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GOLDEN NEWS

JULIO IGLESIAS CELEBRA MARCO “MILAGROSO”



Aos 75 anos de idade, Julio Iglesias já não se sente capaz de correr e jogar futebol, mas conseguiu completar 50 anos de carreira, marco que classifica como um “milagre”


A cidade belga de Antuérpia foi escolhida para o lançamento da digressão europeia de Julio Iglesias, em comemoração dos 50 anos de carreira, pelos quais recebeu um “Grammy de Contribuição em Vida”.


Muito antes do porto-riquenho Ricky Martin brilhar no mundo da “pop” ou de “Despacito” se tornar um sucesso, Julio Iglesias somava sucessos internacionais na década de 1980, como “Begin the Beguine” ou “To All the Girls I’ve Loved Before”. Ao longo da carreira, o cantor natural de Madrid vendeu mais de 300 milhões de discos em 14 idiomas, tornou-se a estrela latina com mais cópias vendidas na história e, em 2013, foi nomeado o artista internacional mais popular na China.


Sublinhando sentir-se privilegiado por ter uma carreira tão longa, Iglesias afastou as especulações recentemente levantadas pela imprensa espanhola sobre a sua saúde. “Aos 75 anos, é claro que não posso jogar futebol. Não consigo correr, mas estou em perfeitas condições”, assegurou, citado pela agência Reuters.


“Ainda tenho paixão no coração. Se não cantar, o meu coração não bate tão forte… Cinquenta anos na estrada, a actuar da China à Finlândia, é um milagre”, frisou.


Iglesias lançou o seu primeiro álbum em 1969, seis anos depois de ter sido forçado a abandonar a carreira futebolística devido a um acidente de viação. Entre 1959 e 1962, chegou a ser guarda-redes no Real Madrid.


O cantor representou a Espanha em vários eventos internacionais, nomeadamente no Festival da Eurovisão, de 1970, com o tema “Gwendolyne”, alcançando o 4º lugar. Além da sua língua materna, já cantou em português, inglês e francês, e fez duetos com vários outros intérpretes, como Diana Ross, Willie Nelson, Stevie Wonder ou Amália Rodrigues. Desde 1989, é embaixador itinerante da UNICEF desde 1989.


Apesar de já ter passado meio século nos palcos, o cantor espanhol confessa que ainda sente arrepios perante o público. “O sentimento é o mesmo. Fecho os olhos, estou no palco e sinto o calor das pessoas”, afirmou. “Sou um artista mil por cento grato às pessoas. Vou pertencer às pessoas até à morte”, acrescentou.


Após passar o mês de Junho em digressão na Europa, Iglesias regressará aos EUA onde tem agendados espectáculos a partir de Setembro. A “tour” europeia inclui um concerto em Lisboa, na Altice Arena, no dia 29 de Junho.


Um “show” de tributo aos homenageados com o “Grammy de Contribuição em Vida” será transmitido nos EUA pela PBS este ano. Além de Iglesias, entre os artistas consagrados pelo prémio, estão nomes como Black Sabbath, George Clinton & Parliament Funkadelic, Sam & Dave, Dionne Warwick, Ashford & Simpson e Johnny Mandel, além dos já falecidos Billy Eckstine e Donny Hathaway.


JTM com agências internacionais


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